Os casos dos seguintes governadores foram encaminhados ao STJ pelo
ministro Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava Jato no
Supremo Tribunal Federal (STF): do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB);
do Paraná, Beto Richa (PSDB); do Maranhão, Flávio Dino (PC do B); de
Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT); de São Paulo, Geraldo Alckmin
(PSDB); do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB); de Goiás, Marconi
Perillo (PSDB); de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD); de
Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB).
Caberá agora ao STJ decidir se abre ou não inquérito contra esses governadores.
A
relação completa dos governadores mencionados pelos delatores da
Odebrecht foi divulgada na noite desta terça-feira, 11, pelo STF, três
horas depois de o Estado revelar com exclusividade os despachos de Fachin.
Outros
três governadores serão investigados em inquéritos já instaurados, que
tramitarão no STF: de Alagoas, Renan Filho (PMDB); do Acre, Tião Viana
(PT); e do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD)
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