A impopularidade do governo
Michel Temer (PMDB) cresceu, e por que não se dissolveu? Já é comparável à de sua antecessora, Dilma
Rousseff (PT), a indesejável às vésperas da abertura do processo de
impeachment que acabou por cassá-la em 2016.
Segundo
pesquisa do Datafolha, a gestão do peemedebista tem:
61% de avaliação
ruim ou péssima,
28% a
considerando regular e apenas
9%, ótimo ou bom.
Logo
antes de a Câmara afastá-la, em abril do ano passado, Dilma tinha:
63% de rejeição e 13% de aprovação. Era um número inferior ao recorde da
própria petista, o maior aferido pelo instituto desde a redemocratização de
1985:
71% de
ruim/péssimo e 8% de ótimo/bom, em agosto de 2015.
Os 9% de aprovação são também similares à taxa de Fernando Collor de Mello antes de ser
impedido, em setembro de 1992, embora a
reprovação fosse maior (68%). As
informações são do jornal Folha de São Paulo.
Quando
colocado como eventual candidato à reeleição, Temer vê a rejeição a seu nome subir de 45% para 64% de dezembro para
cá.
O
presidente já disse ter consciência de
sua impopularidade e que aproveita isso para tentar fazer avançar uma agenda de reformas de difícil aprovação
popular.
Com Temer rejeitado, 85% defendem
eleição direta, diz Data Folha
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