terça-feira, 18 de abril de 2017

Em 2018 a renovação na política deverá privilegiar candidatos “ricos”, sem compromissos sociais

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A esperada renovação da classe política brasileira, após o impacto gerado pelas delações da empreiteira Odebrecht, deve privilegiar candidatos “endinheirados” e que “atingem grandes massas”, como empresários e lideranças religiosas.

Isso porque, como o custo da campanha eleitoral continua sendo muito alto e as empresas estão proibidas de doar, tendem a ter melhor desempenho nas urnas aqueles com maior acesso a recursos financeiros e com imagem mais consolidada junto ao público.

Sendo assim, nome como do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), larga na frente.
A opinião é de cientistas políticos ouvidos pela BBC Brasil.

Os especialistas argumentam que, embora haja uma grande expectativa de mudança, frente ao que chamam de “derrocada da velha política”, o grau de renovação vai depender da combinação de outros fatores.

“A renovação só será possível se houver novos nomes em número suficiente e se os partidos vão perder o controle dessa oferta (de nomes).

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