Marcelo Odebrecht e mais dois executivos afirmaram à Procuradoria
Geral da República que o então ministro Paulo Bernardo, em 2008, 2010 e
2014, pediu contribuições à campanha da esposa, a senadora Gleisi
Hoffmann (PT).
A Odebrecht fez diversos repasses. Em 2014, deu R$ 5
milhões e, em troca, conseguiu abertura de crédito de R$ 50 milhões para
financiamento à exportação de bEns e serviços entre Brasil e Angola.
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