Preocupado
com a necessidade de colocar, pelo menos, 342 deputados em plenário
para votar a denúncia contra o presidente Michel Temer, o governo
federal mudou a estratégia política e decidiu deixar para agosto –
depois do recesso Legislativo – a votação do relatório da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ), apurou a GloboNews.
Integrante
da “tropa de choque” de Temer, o vice-líder do governo, Darcísio
Perondi (PMDB-RS), relatou à GloboNews que, nesta quarta-feira (12),
líderes governistas foram até a residência oficial do presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM), para tentar convencê-lo a permitir que a
sessão que analisará o parecer da CCJ seja aberta com 257 deputados em
plenário.
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