O presidente Michel Temer indicou a sindicalistas que apoia a adoção
de uma nova “contribuição por negociação coletiva” a ser paga pelos
empregados no lugar do atual imposto sindical derrubado pela reforma
trabalhista. A nova forma de financiamento dos sindicatos não será
imposta aos trabalhadores, mas a tendência é que seja paga por todos que
se beneficiem dos acordos coletivos.
Sindicatos debaterão detalhes do
novo modelo nas próximas semanas.
Após reunião com o presidente, o secretário-geral da Força Sindical,
João Carlos Gonçalves, demonstrou satisfação com o sinal de apoio do
governo à adoção de uma nova contribuição não obrigatória para os
trabalhadores.
“Já que a ideia é fortalecer a negociação coletiva,
tratamos de uma contribuição por negociação coletiva. Ela não será
obrigatória e terá as condições decididas em assembleia entre os
sindicalizados e não sindicalizados”, disse o representante da Força.
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