A quantidade média de espermatozoides entre os homens dos países
ocidentais caiu pela metade em 40 anos, segundo um estudo que manifesta
preocupação sobre as consequências dessa redução para a fertilidade
masculina, embora especialistas alertem que esses dados devem ser
interpretados com cautela.
Entre 1973 e 2011, a concentração de espermatozoides passou de em
média 99 milhões por mililitro de esperma a 47 milhões, segundo este
estudo, publicado na terça-feira na revista especializada Human
Reproduction Update.
Este nível se mantém, porém, em uma margem “normal”, fixada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de entre 15 e 200 milhões de
espermatozoides por mililitro. Além disso, uma concentração inferior a
15 milhões também não é necessariamente sinônimo de infertilidade.
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