O
Brasil é assim. Seus dirigentes máximos chafurdam com o dinheiro
público, ou para financiar seus próprios projetos de poder ou para se
locupletar mesmo, e debilitam as finanças da Nação. Quando o paciente já
está em vias de falência múltipla de órgãos, eles correm para uma
tentativa de salvação de emergência.
Invariavelmente, só encontram um remédio:
tirar mais sangue e
condenar o moribundo ao sacrifício de pagar uma conta que não fez. É o
caso agora do empenho do Governo Michel Temer em convencer o Congresso
da criação de um novo imposto ou aumento na já escorchante carga
tributária.
A Fazenda de Henrique Meirelles vê nesta a única e última
alternativa para o Governo conseguir fechar as contas e tapar um rombo
de R$ 139 bilhões.
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