Tanto
no conjunto do país, como no Rio Grande do Norte, os resultados
favoráveis foram impulsionados pelas contratações na Agricultura, como
cultivo de café, laranja, soja e correspondentes atividades de apoio, no
primeiro caso, e culturas de melão, melancia e mangas, no segundo.
Também houve convergência nos dois planos regionais quanto ao desempenho
negativo da indústria, liderado pela Construção Civil.
Em termos nacionais, entre as vinte e sete Unidades da Federação,
verificou-se resultados positivos em 18 delas, com destaques, em ordem
decrescente de vagas criadas, para Minas Gerais, Mato Grosso do Sul,
Goiás, Pernambuco e Maranhão. O Rio Grande do Norte ocupou a 11ª
colocação. Dentre as nove UFs com saldo negativo, destacam-se, Rio
Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Distrito Federal e Santa
Catarina. O maior volume de criação de vagas no estado ocorreu em
Mossoró (498), enquanto os cortes foram encabeçados por Natal (-359).
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