Mesmo depois da condenação de Lula na semana passada – que saudou
como uma prova de que “a lei vale para todos” –, Marina Silva hesita em
assumir sua candidatura ao Planalto em 2018. Em longa conversa com a
coluna, a ex-senadora avisou que precisa ouvir auxiliares diretos, na
Rede, e mesmo outras pessoas fora dela, antes de bater o martelo sobre
os desafios práticos a vencer para levar adiante a ideia.
A discussão concreta sobre candidatura, segundo ela, “deve ser feita
em 2018”. Mas admitiu:
“A Rede tem uma expectativa, claro, de
candidatura própria, e está dialogando a respeito com outros partidos”.
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