As planilhas apreendidas pela Polícia Federal na
casa de um ex-executivo da Odebrecht listam repasses a pelo menos 316
políticos de 24 partidos, revelando ser ainda mais longa do que a
estimativa inicial onde havia a informação de que 200 políticos haviam
sido citados.
A apuração do jornal Folha de S. Paulo mostra que a planilha, apesar
de ter mais nomes do que o calculado inicialmente, continua com seu
caráter ecumênico e envolvendo políticos pró e contra o impeachment. A
maioria deles, porém, faz parte da tropa de choque contra a presidente
Dilma Rousseff. Na relação surgem nomes de ministros do governo,
senadores e deputados e credenciam todos eles a serem investigados pela
Operação Lava Jato.
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