Na terça-feira (22), a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais
inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento
apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime
algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a
democracia.
“Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para
justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias
palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou
Dilma.
Reportagem publicada na Isto É (CLIQUE AQUI)
mostra que a fala de Dilma, em especial, ignora as fartas evidências
dos crimes atribuídos a ela e que dão legitimidade não só ao processo de
impeachment em análise na Câmara como a outras iniciativas contra ela
no Poder Judiciário, incluindo a investigação em tramitação no TSE para
apurar irregularidades na contabilidade da campanha à reeleição. Para a
Polícia Federal, Ministério Público e Justiça Eleitoral há fortes
indícios de que Dilma tenha cometido ao menos sete crimes só neste
mandato: o de responsabilidade, improbidade administrativa, extorsão,
falsidade ideológica, desobediência, o de responsabilidade fiscal e
eleitoral.
A orbita penal da presidente:
1) Crime de Responsabilidade
2) Crime de Desobediência
3) Extorsão
4) Crime Eleitoral
5) Crime de Responsabilidade Fiscal
6) Falsidade Ideológica
7) Improbidade Administrativa
2) Crime de Desobediência
3) Extorsão
4) Crime Eleitoral
5) Crime de Responsabilidade Fiscal
6) Falsidade Ideológica
7) Improbidade Administrativa
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