O PMDB está tão certo de que o presidente Michel Temer não será afastado que fez dele um dos principais homenageados de seu congresso nacional, dia 4 de outubro.
No ato, a história da sigla será apresentada em fases.
Ulysses Guimarães será o ícone da resistência democrática, José Sarney aparecerá como o agente que consolidou a democracia e Temer como o que liderou a reconstrução do país pós-Dilma. (Painel – Folha de S.Paulo)
O PMDB colocou na conta do governador Geraldo Alckmin o fato de a bancada do PSDB de São Paulo ter votado praticamente inteira contra o governo. Recentemente, o tucano negou ter sido o responsável pelo resultado.
Alckmin disse que, com a sigla dividida, aconselhou o líder, que é paulista, a liberar a bancada para votar como julgasse melhor. Tenta diminuir a antipatia do PMDB às suas pretensões presidenciais para 2018.
O governador reforçou que, se tivesse endossado a ofensiva da ala anti-Temer — que se mostrou menos numerosa –, transmitiria o sinal de que não consegue liderar os deputados.
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