De camisa polo e com visual despojado,
Rodrigo Janot parece alheio ao bombardeio que vem recebendo há meses. O
mineiro, de Belo Horizonte, deixou o posto de procurador-geral da
República no mais conturbado momento de seus 33 anos de carreira.
Até a transmissão de cargo à
sucessora, Raquel Dodge, foi controversa: Janot não compareceu à
cerimônia de posse. Na entrevista exclusiva ao Correio, Janot explica a
ausência: “Quem vai em festa sem convite é penetra”.
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