Apontado pela Procuradoria como sócio-atleta da organização criminosa
do PMDB, Michel Temer levou à internet mais um vídeo. Nele,
apresentou-se como vítima de uma armação típica de “regimes de exceção”.
Mas previu que tudo terminará bem, pois “a verdade, mais uma vez,
triunfará” na Câmara, que enterrará a nova denúncia do mesmo modo que
sepultou a primeira.
Cenho crispado, Temer declarou:
“Quero continuar a honrar meu nome,
herança limpa que recebi de meus pais e que deixarei limpo para meus
filhos, filhas, netos e netas.” Se o que o presidente deseja é a
restauração da honra, vender o ‘efeito-barriga’ da Câmara como sentença
absolutória não vai ajudar. Há um caminho bem mais simples para
desmontar a “armação”.
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