BRASÍLIA - A Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia
Floresta, cidade ao lado de Natal, registra nesta sábado, 14, mais um
capítulo da guerra entre facções com a morte de ao menos 10 presos.
Segundo a assessoria do governo estadual, trata-se de uma disputa entre
as facções Primeiro Comando da Capital (PCC) e Sindicato do Crime RN.
Maior penitenciária do Rio Grande do Norte, Alcaçuz tem cerca de 1.150 presos em um espaço com capacidade total para 620.
O motim começou por volta das 16h30 e ainda não foi controlado pelas autoridades estaduais. Os presos teriam invadido o pavilhão 1 e o 5. O pavilhão 5 é uma unidade separada e que faz parte do Complexo de Alcaçuz. Atuam no Rio Grande do Norte, além do Primeiro Comando da Capital (PCC), o Sindicato do Crime do RN, rival do grupo paulista e mais próximo da Família do Norte e Comando Vermelho.
Em Alcaçuz, segundo fonte ouvida pelo Estado, os pavilhões 1,2,3 e 4 são dominados pelo Sindicato do Crime RN e o 5 encontra-se com presos com algum tipo de ligação o PCC.
O Batalhão de Choque e o Bope estão no local para tentar conter a rebelião. O governo criou um grupo de gerenciamento de crise para acompanhar a rebelião com integrantes de todas as forças de segurança do estado e Ministério Público. O grupo, segundo a assessoria do governo, vai trabalhar em regime de plantão para tentar reverter a situação de descontrole dentro do sistema prisional.
Maior penitenciária do Rio Grande do Norte, Alcaçuz tem cerca de 1.150 presos em um espaço com capacidade total para 620.
O motim começou por volta das 16h30 e ainda não foi controlado pelas autoridades estaduais. Os presos teriam invadido o pavilhão 1 e o 5. O pavilhão 5 é uma unidade separada e que faz parte do Complexo de Alcaçuz. Atuam no Rio Grande do Norte, além do Primeiro Comando da Capital (PCC), o Sindicato do Crime do RN, rival do grupo paulista e mais próximo da Família do Norte e Comando Vermelho.
Em Alcaçuz, segundo fonte ouvida pelo Estado, os pavilhões 1,2,3 e 4 são dominados pelo Sindicato do Crime RN e o 5 encontra-se com presos com algum tipo de ligação o PCC.
O Batalhão de Choque e o Bope estão no local para tentar conter a rebelião. O governo criou um grupo de gerenciamento de crise para acompanhar a rebelião com integrantes de todas as forças de segurança do estado e Ministério Público. O grupo, segundo a assessoria do governo, vai trabalhar em regime de plantão para tentar reverter a situação de descontrole dentro do sistema prisional.
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