A tomada pelo MST de prédios públicos – como as recentes ocupações do Ministério da Fazenda, e das sedes da Cemig e do Incra –, pedágios, estradas e ferrovias subiu de 87 ações no ano passado, entre janeiro e outubro, para 126 neste ano, no mesmo período, informa o Estadão.
O objetivo da nova concentração de invasões em áreas urbanas é
“buscar apoio da população para bandeiras que, na avaliação dos líderes,
têm apelo na opinião pública, como o combate ao desemprego e à
corrupção, a oposição à política agrária do governo Michel Temer e as críticas às reformas trabalhista e da Previdência”.
Mas o grupo terrorista se opõe, na verdade, à Lei
13.465/2017 – apresentada pelo governo Temer ao Congresso como a Medida
Provisória 759/2016 – que trata do Programa Nacional de Regularização
Fundiária.
“Só nos sete primeiros meses de 2017 foram concedidos a agricultores
mais títulos definitivos (TDs) e Contratos de Concessão de Uso (CCUs), do
que na comparação com os melhores anos dos governos do PT.”
TERROR O CAMPO A Fazenda Iragashi pertence a descendentes de japoneses e ficou destruída
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