Como registramos, um ministro do STF disse à Folha
que a eventual mudança do entendimento sobre prisão após decisão de
segunda instância não necessariamente evitaria a do condenado Lula, “já
que sempre há excepcionalidades”.
O Globo detalhou essas “excepcionalidades”, chamando-as de “exceções”:
“No julgamento deste ano, os ministros deixarão claro que a aplicação
da regra segue a mesma lógica do entendimento anterior:
é preciso
examinar caso a caso. Ou seja, ao se deparar com um criminoso muito
perigoso, o juiz poderá, sim, decretar a prisão antes mesmo da
condenação por um tribunal de segunda instância, desde que justifique
sua decisão".
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