Eike Batista negou as acusações feitas pelo MPF
–entre elas, a de ter pago US$ 16,5 milhões em propina a Sérgio Cabra l– e
disse que a Lava Jato no Rio fez uma interpretação “criativa” dos
fatos.
A defesa do empresário apresentou nesta semana as suas alegações
finais na ação penal que corre na Justiça Federal, informa a Folha.
Eike foi preso em janeiro de 2017 e denunciado por corrupção e
lavagem de dinheiro. Em abril, ganhou habeas corpus de Gilmar Mendes e
passou a cumprir prisão domiciliar; em outubro, a pena passou a ser de
recolhimento noturno.
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