Caixa e Ministério da Fazenda estão numa "disputa"
sobre a parcela que cada um vai ficar do lucro do banco em 2017.
Já há
um acordo entre Tesouro Nacional e Caixa para que o banco fique com uma
parcela de 75% do lucro do ano passado, mas o comando da instituição
propôs que todo o lucro seja retido. Isso ajudaria no cumprimento das
regras prudenciais de capital do Banco Central sem a necessidade da
operação de socorro com recursos do FGTS.
Há uma regra que define um mínimo de 25% de distribuição de
dividendos aos acionistas (no caso da Caixa, a União é a única
acionista), mas pode haver exceção.
Se o banco precisar, poderá reter
100%.
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