Os mais exaltados alertam que ministros do Supremo
podem ser pressionados pelas categorias a apresentarem seus ganhos no
magistério e em palestras.
Citam ainda o caso de Gilmar Mendes, que é
sócio de um instituto de ensino.
Só a Justiça do Trabalho prevê consumir R$ 197,7 milhões com o pagamento de auxílio-moradia neste ano.
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