segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Origem e anos de estudo definem renda: Os nove Estados da região Nordeste tiveram os piores resultados de rendimento

 

O mercado de trabalho que os brasileiros de diferentes Estados enfrentam em São Paulo espelha as desigualdades de ensino e de oportunidades que os imigrantes de várias origens têm ao tentar a vida nos Estados Unidos. Uma pesquisa conduzida por economistas da Fundação Getulio Vargas (FGV), a partir do Censo de 2010, aponta que, a depender da origem e da qualidade da formação do trabalhador, sua renda pode variar de 2% a 13% para um ano a mais de estudo.

Cruzando dados de nível de escolaridade e renda, os economistas concluíram que um ano a mais de formação de um brasileiro que estudou no Piauí e se mudou para São Paulo se reflete em um aumento de 2,3% na renda – o patamar mais baixo entre os 19 Estados analisados. 

Os nove Estados da região Nordeste tiveram os piores resultados de rendimento.

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