quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

O país mais pacifico do mundo; Santiago, no Chile; país lidera ranking de paz na América do Sul

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 A instabilidade política fez o Brasil perder posições na lista de países mais pacíficos. O país caiu duas posições no ranking em relação ao ano passado (2015) e é apenas a 105º mais pacífica entre 163 nações avaliadas no IGP. Ficou atrás de países como Haiti (89º), Jordânia (96º) e Estados Unidos (103º).
"No Brasil, um aumento de 15% na instabilidade política, associado a deteriorações nas taxas de encarceramento e policiamento, mostra uma tendência preocupante a apenas poucos meses do começo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro", afirmou, em nota, a organização responsável pelo estudo.
No caso brasileiro, o instituto afirma que a instabilidade política foi desencadeada pelo escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, mas pondera que tal cenário ainda não indica maior possibilidade de manifestações violentas.
Um destaque negativo para o Brasil é o alto custo de contenção da violência, estimado em US$ 338 bilhões, ou 14% do PIB - entre os 163 países do estudo, o país é o 32º que mais gasta nesse sentido.

América do Sul

Entre 11 países da América do Sul avaliados, o Brasil aparece como o 9º mais pacífico, à frente apenas de Venezuela e Colômbia. Chile, Uruguai e Argentina lideram o ranking regional.
Com níveis mais baixos de militarização e conflitos internacionais por causa de relações mais amigáveis entre nações vizinhas, a América do Sul melhorou levemente a performance em relação a 2015, mas perdeu o posto de quarta região mais pacífica do mundo para a América Central e Caribe.
ChileDireito de imagemESTEBAN FELIX/AP
Image captionCasal durante protesto por reforma educacional em Santiago, no Chile; país lidera ranking de paz na América do Sul
Segundo o IEP, as regiões mais violentas do mundo continuam sendo o Oriente Médio e o Norte da África, e a Europa é a mais pacífica - ainda assim, as mortes em consequência de ações terroristas mais que dobraram no continente europeu nos últimos cinco anos.
 

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