quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Lula se estrepou em seu processo contra Deltan Dallagnol.

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Ele pedia um milhão de reais ao procurador da Lava Jato, acusando-o de danos morais.
O juiz Carlo Mazza Britto Melfi negou o pedido e, ainda por cima, desmascarou a manobra eleitoral do condenado, dizendo:
“O ex-presidente busca reparação moral independente dos fatos apurados pelo procurador da República, demonstrando preocupação com o meio de divulgação das informações, em detrimento de seu conteúdo.”
E mais:
“Deu-se maior relevo à própria convocação da imprensa para fins de informação, do que à veracidade ou não dos fatos imputados, de profunda gravidade e repercussão.”
No documento reproduzido pelo Estadão, o juiz Carlo Mazza Britto Melfi destaca que, “sendo uma figura pública, o autor teria acesso aos mesmos veículos midiáticos para se defender”.
E também:
“Tem-se tornado comum, no decorrer da persecução penal dirigida à punição de pessoas de maior notoriedade, a realização de entrevistas, declarações e notas dirigidas à imprensa, o que não é privilégio do órgão incumbido da acusação.”
O juiz notou que Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula, adota a mesma estratégia:
“Os próprios advogados, há tempos, têm se valido da mesma estratégia, por vezes por meio de notas de repúdio, esclarecimentos ou cartas abertas.”

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