400 dos 513 deputados federais registraram ausências sem qualquer justificativa este ano.
Entre os 10 mais faltosos, estão o “deputado da tatuagem”, Wladimir Costa (SD-PA), com 28 ausências; o ex-presidente da Casa, que tentou anular a votação do impeachment de Dilma Rousseff em 2016, Waldir Maranhão (PP-MA), com 25, e o autor do projeto de lei derrotado na Casa que previa a criação do chamado “distritão” eleitoral, Vicente Cândido (PT-SP), com 24.
A média de faltas não justificadas entre os 513 parlamentares em 2017 foi de quatro sessões.
Ao todo, eles registraram, juntos, 7.114 ausências para as quais não apresentaram explicações.
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