A demência é uma complicação capaz de prejudicar consideravelmente a
qualidade de vida de idosos. No planeta, cerca de 46 milhões de pessoas
são acometidas por ela. Um universo de pacientes que motiva cientistas a
encontrar soluções para o problema.
Em testes com ratos, um grupo dos Estados Unidos identificou a
cafeína como substância promissora. A investigação, apresentada nesta
semana na revista Scientific Reports, ainda é inicial, mas surge como
uma esperança para a criação de medicamentos que possam proteger o
cérebro de danos cognitivos.
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