Caso as ruas sejam tomadas como no início de 2015, o
Palácio do Planalto pedirá a centrais sindicais e movimentos sociais
que reforcem a defesa da presidente. A petista pediu a ministros do
núcleo político que permaneçam em Brasília no domingo, em um gabinete de
crise. Em reunião na noite de quinta (10), ela manifestou receio de que
o pedido de prisão preventiva de Lula acirre a radicalização e gere
confrontos.
Segundo a Folha, o Planalto tem a expectativa de que os protestos
mobilizarão público semelhante ao de agosto do ano passado, que reuniu
135 mil pessoas na av. Paulista, segundo o Datafolha. Foi o segundo
maior protesto pelo impeachment na capital paulista, perdendo apenas
para o de março de 2015. Segundo empresas que monitoram as redes
sociais, as adesões aos protestos estavam inferiores às de agosto e
março, mas com crescimento expressivo e constante.
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