Uma
nova linhagem de bactérias mortais está se espalhando no USA, de acordo
com um estudo publicado na revista especializada Annals of Internal
Medicine, a nova forma da bactéria MRSA, conhecida como MRSA USA300 é
altamente resistente a medicamentos e é transmitida por meio de sexo
anal.
Muitos acreditam que se trata de um castigo celestial, há um tempo atrás no bairro de Castro, em San Francisco,
mesmo local onde a bactéria foi encontrada, gays realizaram um concurso
chamado de ''JESUS GOSTOSÃO GAY'' usaram de atos escarnecedores, que
blasfemaram o nome de Jesus Cristo.
A doença esta se espalhando rapidamente e a cada dia e relatado um novo caso, acreditasse que a doença é mais perigosa que a AIDS.
A doença esta se espalhando rapidamente e a cada dia e relatado um novo caso, acreditasse que a doença é mais perigosa que a AIDS.
Além dos
homossexuais, a variante da bactéria teria como grupos mais vulneráveis
usuários de drogas injetáveis e praticantes de lutas e outros esportes
em que há contato direto, porque o microorganismo se espalha por meio de
lesões. No bairro de Castro, em São Francisco,
que tem uma das maiores comunidades gays dos EUA, um em cada 588
residentes estaria contaminado pela variação da bactéria, segundo o
estudo. No restante da cidade, o índice cai para uma em 3.800 pessoas.
- Como a
bactéria se espalha de forma casual, ela pode se tornar uma ameaça à
toda a população. - diz o médico Bihn Diep, do Hospital Geral de São
Francisco,e um dos autores da pesquisa.
Hospitais eram o foco inicial
Agnes diz
que os homossexuais das duas cidades americanas podem estar entre os
mais afetados pelas infecções por causa de uma possível associação com a
Aids.
- Se a
pessoa já está com o seu sistema imunológico comprometido, há grandes
chances de ela ser afetada pela bactéria. Por isso, a MRSA era mais
comum nos pacientes hospitalares. Temos que ter cuidado para não
disseminarmos o preconceito - frisa ela.
De acordo com Diep, a melhor forma de evitar o contágio é lavar o corpo com água e sabão após as relações sexuais.
- Mas o ideal mesmo é que as pessoas usem preservativo. Isso evitaria o contato com a bactéria e também o HIV - ressalta Agnes.
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Os
cientistas salientam que a MRSA USA300 não é uma nova Aids e que a maior
parte dos casos pode ser tratada através de antibióticos específicos e
tratamento hospitalar nos casos graves. Mas as infecções, dizem, não
devem ser subestimadas.
- Temos que
conhecer mais sobre essa bactéria e como ela se dissemina - conta Agnes.
- Não podemos fazer qualquer controle sem conhecermos o problema.
Fonte: GospelRevista
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