A defesa da campanha da presidenta Dilma Rousseff considerou hoje
(26) inconstitucional a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), que determinou a investigação de supostas
irregularidades nos pagamentos a sete empresas que, em 2014, prestaram
serviços à campanha eleitoral da presidenta.
Em nota, a coordenação jurídica da campanha de Dilma informa que vai
recorrer da decisão por entender que há ofensa aos princípios
constitucionais da coisa julgada, do contraditório, da ampla defesa e da
imparcialidade. A defesa também ressaltou que as contas da presidenta
foram aprovadas por unanimidade pelo TSE em dezembro de 214. Mendes é
relator da prestação de contas da presidenta. Ao deferir o pedido do
PSDB, o ministro entendeu que a decisão pode ser revista se eventuais
ilícitos forem verificados.
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