O país tem 59,9 milhões de pessoas com o nome sujo
por atraso no pagamento de contas. Esse número representa quase 40% da
população entre 18 e 95 anos, segundo dados do Serviço de Proteção ao
Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL).
O CPF dessas pessoas tem restrição para contratar crédito ou fazer
compras parceladas, ou seja, só podem fazer aquisições à vista.
“Eu estava afundado em dívida, deixei de pagar minhas contas para poder jantar à noite. Foi essa situação que eu cheguei”, contou o amigo Pedro Paulo.
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