No Estado, as obras andam a passos lentos por falta de dinheiro
O resultado da baixa execução orçamentária do governo federal entre janeiro e abril é a paralisia de obras Brasil afora. Sem dinheiro em caixa, poucas licitações têm sido feitas. A maioria das construtoras está às moscas, sem novos contratos, com receita em queda e demissões em massa. "Por causa das dificuldades fiscais, o comportamento dos investimentos federais não condiz com as expectativas de retomada do crescimento da economia brasileira", afirma Gil Castello Branco, secretário-geral da ONG Contas Abertas. O economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, vai além: "Vamos viver um super apagão de investimentos".
Nos últimos anos, o País já vinha sofrendo para ampliar os investimentos na economia. No ano passado, o Brasil teve a pior taxa de investimentos dos últimos 20 anos, de 16,4% do PIB. Na China, esse percentual é de quase 50%; e na Índia, de 33%. Menos investimento significa menos produtividade, do trabalho e de capital. -
12, das mais importantes obras do país foram esquecidas pela petista, Dilma Rousseff. Lançado em 2007 e coordenado pela ex-presidente, segundo o ultimo balanço do Ministerio do Planejamento de 2015, governo federal, estados, municipios e o setor privado investiram R$ 251,7 bilhões por meio do PAC.
Entre 2015/2018, a estimativa de investimentos era de R$ 1,04 trilhão, mas o governo federal atraves do governo temeroso reduziu o aporte em 2016 por conta da queda da arrecadação.
No relatorio trimestral tambem foi verificada no volume de ações concluidas em 2015, que totalizou apenas R$ 159,7 bilhões, ou seja 23,8% do previsto até 2018.
O governo Temer tem que conclui até seu termino de mandato, pegando essa herança maldita de obras inacabadas que são mais de 37 mil no pais. Mesmo no momento atual, num quadro de crise para melhor, o PAC/Temer segue gerando resultados mesmo que lento, importantes e impactantes.
Eletrobras será privatizada na época da eleição
Uma das maiores operações do gênero na história do país, a privatização da Eletrobras vai ocorrer entre setembro e dezembro de 2018, diz Wilson Ferreira Júnior, presidente da estatal,A coincidência com as eleições para presidente no Brasil não prejudicará a atratividade da emissão de ações, afirma.
Imaginem se eles não tivessem roubados
ReporterGM-7 * Gilmar Marques
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