Joesley Batista, o dono da JBS e figura central da delação, afirmou e apresentou provas durante sua delação que houve cooptação por sua organização criminosa de um procurador da operação Greenfield, Ângelo Goulart Villela, mas não de um juiz.
O esclarecimento foi necessário porque, na conversa gravada com Michel Temer, Batista havia dito que comprara um procurador e um juiz.
Ao ser indagado sobre o juiz, Batista afirmou que havia blefado para Temer e que, na verdade, só havia cooptado Villela.
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