Os ministros da Cultura, Roberto Freire, e da Defesa, Raul Jungmann, avaliam entregar os cargos ao presidente Michel Temer, após a divulgação da denúncia de que o presidente teria sido gravado dando aval para compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Os dois ministros são do PPS, partido que tem nove deputados e um senador. Roberto decidiu sair, Jungmann fica
Jungmann e Freire se reúnem com
outros integrantes da direção do partido para bater o martelo sobre a
decisão de pedir exoneração. Na noite desta quarta-feira, 17, logo após a
divulgação da denúncia contra Temer pela imprensa, integrantes do
partido se reuniram na Câmara e avaliaram a situação do governo Temer
como muito grave.
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