Se o Governo do Ceará e suas autoridades responsáveis pelos recursos
hídricos têm um Plano B para a crise de oferta de água que castiga o
Estado, então que esse plano comece logo a ser executado.
A situação agravou-se e fez acender a luz vermelha nos gabinetes da Secretaria de Recursos Hídricos.
Os grandes açudes cearenses – Castanhão, Orós e Banabuiú – não
recarregaram. O Castanhão e o Orós estão com apenas 5% de sua
capacidade; o Banabuiú secou.
Na Região Metropolitana de Fortaleza, o quadro é grave também: os
açudes que a abastecem – Pacajus, Pacoti, Riachão e Gavião – represam,
neste momento, apenas 337 milhões de metros cúbicos de água, ou seja, só
48% de sua capacidade total que é de 1 bilhão de metros cúbicos.
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