No primeiro governo Dilma, a Secretaria de Comunicação (Secom), da
Presidência da República, aplicou R$ 815 milhões em propaganda, tentando
construir imagem positiva do governo.
Sem contar os gastos das quatro
maiores estatais para trombetear as maravilhas do governo: R$ 5,3
bilhões.
A campeã é a Caixa, feudo do petista André Vargas, hoje preso, e
do amigo Clauir Santos, chefe de marketing do banco.
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