A foto de um candidato aparece na sua caixa de
e-mail ou pula na tela do seu celular. Ao lado do rosto sorridente, um
pedido: dê dinheiro “para minha campanha.”
A situação será mais comum em 2018 do que em qualquer outra eleição,
segundo a expectativa de candidaturas que começam a se organizar e de
consultorias em busca de clientes para o pleito.
É uma conta simples: sem as contribuições de empresas (proibidas pelo
Supremo Tribunal Federal em 2015), políticos vão precisar ampliar
canais de arrecadação.
Já terão o reforço do fundo eleitoral de aproximadamente R$ 2 bilhões
criado neste ano pelo Congresso, mas esperam também a verba das
campanhas virtuais.
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