A Operação Greenfield – que apura desvios nos maiores fundos de pensão do País – vai ampliar em dez vezes o número de investimentos que serão investigados por suspeita de corrupção.
Quando foi deflagrada, em setembro de 2016, a força-tarefa sediada em Brasília teve como alvo dez operações feitas pelas entidades de previdência ligadas a estatais:
Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobrás), Postalis (Correios) e Funcef (Caixa).
Agora, os procuradores da Operação Greenfield esboçaram um plano de ação e buscam reforço para investigar cerca de 100 investimentos suspeitos.
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