A ministra Cármen Lúcia, que acumula a presidência do Supremo
Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), defendeu a
publicidade como regra constitucional dos atos da administração pública,
incluindo informações do próprio Judiciário.
“Quem paga tem de saber”, disse a ministra em sessão do CNJ realizada
na terça-feira, 14.Cármen apoiou medida do Tribunal de Justiça do
Tocantins que mandou afixar um cartaz com a produtividade dos seus
servidores.
A ministra concordou e saiu em defesa da transparência.
“Construir uma República é dificílimo porque se a res é pública, há que
se dar publicidade.”
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