Presidente do Instituto Lula confirma encontros com executivos de UTC/Constran, OAS e Odebrecht
Mensagens
interceptadas pela PF mostram que a cúpula da OAS não poupava ninguém.
Em dada conversa, César Mata Pires diz que “na Odebrecht até o boy é
diretor”. Dias depois, Léo Pinheiro chama Dario Galvão, sócio do Grupo
Galvão, de “mobral” ao ler um artigo dele .
Outro alvo da Sépsis, o lobista Milton Lyra, conhecido como operador
de políticos do PMDB, insistia em dizer que nunca fizera lobby e que
ficou rico com suas empresas, como uma rede de franquias de pet shops.
Quando soube da delação de Nelson Mello, ex-diretor da Hypermarcas,
que citou repasse a políticos ligados a ele, Lyra passou a se calar
sobre o tema
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