O delegado Flávio Grossi, do Departamento de Investigação de
Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DIHPP), garante que os
primeiros levantamentos sobre a morte do agressor da apresentadora de TV
Ana Hickmann indicam que houve legítima defesa no caso.
O policial acredita que os depoimentos desenharam muito bem a
mecânica dos fatos e confirmam que Gustavo Henique Bello, cunhado e
assessor da apresentadora, matou Rodrigo Augusto de Pádua tentando
defender a própria vida e as vidas de sua mulher, Giovana Alves de
Oliveira, atingida por dois tiros, e da própria Ana Hickmann.
“Ele agiu em defesa da Ana Hickmann e da esposa. Conseguiu, após os
disparos (que acertaram Giovana), iniciar a imobilização na parede.
Imobilizou o agressor na parede, conseguiu inclusive encostar na arma e
gritou para as duas saírem do quarto”, afirma Flávio Grossi.
Na conta de Giovana no Instagran, Gustavo disse que o que aconteceu “foi uma aberração” e agradeceu o apoio dos amigos.
“Caros amigos, é o Guto. O que houve foi sem precedente, uma aberração. Agradeço o apoio, lamento não poder atender a todos Com certeza meu amor sairá dessa em breve”, escreveu ele.
O marido de Ana Hickman e irmão de Gustavo, Alexandre Correa, também usou a rede social para comentar o assunto.
"Reza a regra da vida que todo irmão mais velho é o herói do mais novo. Errado, meu irmão é o meu herói. Guto, eu te amo", escreveu Alexandre.
Na conta do Instagran de Rodrigo, há várias fotos de Ana e mensagens de amor para ela.
"Nada do que eu disser consegue mensurar o tamanho do meu sentimento por você Ana! Eu amo te amar meu amor!", diz uma das mensagens.
Em outra, ele diz que pelas leis pode não ser o homem de Ana, mas que no coração dele ela é sua garota:
"Por isso eu digo que vc é a mulher da minha vida! Eu só quero estar todos os dias aqui contigo, fazendo de vc a mulher mais feliz e desejada entre todas! Te amo".
Segundo o delegado, a família sabia da fascinação do jovem pela apresentadora.
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