A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e
externo, teve aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955
trilhões em agosto para R$ 3,047 trilhões em setembro.
Os dados foram
divulgados hoje (25) pelo Tesouro Nacional.
A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da
oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou
pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de
contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma
instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o
desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do
endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.
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