Enquanto o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux,
diz que eleições influenciadas por fake news podem ser anuladas, o
papel político dos ambientes virtuais ainda é uma incógnita.
Entre os
inúmeros sistemas usados para distribuir boatos, o WhatsApp,
em particular, é uma caixa-preta, blindando a origem e o
compartilhamento dos conteúdos tanto para a Justiça como para a sua
própria empresa-mãe, o Facebook.
Não à toa, pelo menos dois juízes já
suspenderam o serviço por tempo limitado em retaliação ao
descumprimento, pelo Facebook, de decisões judiciais.
A Justiça determinara a abertura de mensagens trocadas por usuários.
O
problema para cumprir a ordem era simples, segundo a própria empresa: a
criptografia impede a quebra de privacidade.
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