É uma difícil troca de gênero econômico. O deputado e pré-candidato ao Palácio do Planalto Jair Bolsonaro (PSL-RJ)
tenta afastar-se da imagem de um polêmico sindicalista militar que
defende políticas estatizantes e aderir a ideias ultraliberais do
economista Paulo Guedes.
Nas últimas semanas, o presidenciável tem recorrido a um kit de
bordões privatizantes e de enxugamento do Estado, sem concordar, no
entanto, com a venda da Petrobrás,
dos bancos federais e uma reforma imediata da Previdência. Propõe a
redução de gastos e impostos, mas avisa que não aceita que o “bebê”,
como chama as Forças Armadas, sofra contingenciamento.
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