O Brasil da era PT fez manobras irregulares para emprestar um
montante com desconto para outros países, segundo relatório do TCU
(Tribunal de Contas da União) que integra os autos da Operação Lava Jato e analisou 140 operações de crédito para outros países segurados no FGE (Fundo de Garantia à Exportação).
Estes empréstimos foram realizados via BNDES (Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social) e bancos privados. O objetivo era
que as nações que recebessem a verba contratassem empreiteiras
brasileiras.
Fiador destes financiamentos por meio do FGE, o governo
brasileiro concedeu descontos –irregulares, segundo o TCU – da ordem de
pelo menos R$ 735 milhões no prêmio do seguro pago por países de América
Latina, Caribe e África.
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