É comum uma pessoa não conseguir lembrar
informações em momentos de ansiedade e de estresse, como o “branco” que
insiste em atrapalhar a vida dos estudantes. Mais de uma década de
investigação, iniciada com um estudo publicado em 2006 na revista
Learning & Memory, criou um forte consenso entre cientistas de que o
esgotamento emocional agudo interfere na recuperação de memórias.
Pesquisadores da Tufts University, nos Estados Unidos, demonstraram,
porém, que a adoção de testes práticos para examinar o conteúdo
aprendido, além de ajudar a memorizar mais informações, pode diminuir os
efeitos do estresse.
A técnica é chamada de retrieval
practice — algo como prática de recuperação, em tradução livre — e
consiste em usar métodos que forçam o estudante a resgatar as
informações que foram estudadas de forma tradicional, como por meio das
aulas e livros didáticos.
A experiência é considerada um dos modos mais
eficientes de gravar informações na memória, armazenadas no cérebro a
partir de conexões entre os neurônios.
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