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Um dos argumentos usados pelo juiz Sérgio Moro para pedir a prisão
dos envolvidos no esquema de corrupção comandado pelo ex-governador do
Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, foi o receio de que eles fugissem para o
exterior. É o que consta no decreto feito pelo magistrado.
“Enquanto
não houver rastreamento completo do dinheiro e a identificação de sua
localização atual, há um risco de dissipação (sumiço) do produto do
crime, o que inviabilizará a sua recuperação. Enquanto não afastado o
risco de dissipação do produto do crime, presente igualmente um risco
maior de fuga ao exterior”, escreveu o magistrado.
Segundo as
investigações, o esquema movimentou mais de 220 milhões de reais em
propinas, durante obras executadas com recursos federais. Os suspeitos
de participação no crime foram detido nesta quinta-feira (17), durante
operação desencadeada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e
Receita Federal, na 37ª fase da Lava Jato.
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