Responsável por 95% da produção de sal marinho do país, a indústria salineira do Rio Grande do Norte
enfrenta atrasos na entrega do produto, por causa das paralisações
feita pelos caminhoneiros nesta semana contra os aumentos no preço do
diesel.
A informação é do presidente do Sindicato da Indústria de Moagem e Refino de Sal do RN (Simorsal), Renato Fernandes. O setor ainda não estima quanto teve de prejuízo até o momento.
“Desde que se começou a falar de paralisação informamos os nossos
clientes para que se preparassem e fizessem estoque de reserva. Alguns
fizeram, outros não”, afirma.
De acordo com Renato, praticamente todo o sal usado para consumo
humano no país é transportado por rodovias. Anualmente, os caminhões
transportam uma média de 2 milhões de toneladas de sal potiguar.
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