A operação Efeito Dominó
deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira no Rio de Janeiro,
Pernambuco, Ceará, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e em
São Paulo. contra lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas
prendeu oito empresários e doleiros.
Entre os presos está o empresário Ivo Queiroz Costa Filho de 51 anos,
preso por força de um mandado preventivo, ou seja, por tempo
indeterminado, no prédio onde mora, na orla de Boa Viagem.
IVO QUEIROZ COSTA FILHO
Ivo Queiroz Costa Filho foi condenado no dia 24/10/2017 por ser um dos mandantes da execução do empresário e piloto Andrier Melo Lopes de Araújo, em uma loja de carros no ano de 2002 na Av. Alexandrino de Alencar.
Ivo e Sérgio Luis Soares Ferreira encomendaram a execução de Andrier a um pistoleiro do Maranhão por causa de uma dívida de um milhão de reais.
Operação Efeito Dominó
Ivo Queiroz Costa Filho foi condenado no dia 24/10/2017 por ser um dos mandantes da execução do empresário e piloto Andrier Melo Lopes de Araújo, em uma loja de carros no ano de 2002 na Av. Alexandrino de Alencar.
Ivo e Sérgio Luis Soares Ferreira encomendaram a execução de Andrier a um pistoleiro do Maranhão por causa de uma dívida de um milhão de reais.
Operação Efeito Dominó
Batizada de Efeito Dominó, a ação é um desdobramento da Operação Spectrum, deflagrada em 2017. Na ocasião, Luiz Carlos da Rocha – o Cabeça Branca, um dos maiores traficantes da América do Sul, segundo a PF – foi preso em Sorriso (MT).
De
acordo com a PF, a investigação policial apontou uma “complexa e
organizada estrutura” destinada à lavagem de recursos provenientes do
tráfico internacional de entorpecentes.
A
estratégia da operação, conforme a PF, é baseda na ligação de
interesses das atividades ilícitias dos “clientes dos doleiros”
investigados. Até o momento, a Polícia Federal não havia dito quem são
esses “clientes”, nem o ramo de atuação.
De
um lado, havia a necessidade de disponibilidade de grande volume de
reais em espécie para o pagamento de propinas, segundo a PF.
Do
outro, de acordo com a PF, traficantes internacionais como – Cabeça
Branca – tinham disponibilidade de recursos em moeda nacional e
necessitavam de dólares para fazer as transações internacionais com
fornecedores de cocaína.”
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