Cabo da PM reage a assalto e mata homem em Suzano (SP)
O UOL ainda se pergunta se a policial militar Katia Sastre “agiu corretamente e de modo proporcional ao risco” ao matar o bandido armado em frente à escola de sua filha.
Rafael Alcadipani, da FGV, respondeu o óbvio:
“A policial não tinha outra alternativa e estava em uma situação
muito delicada, com a arma apontada muito próxima a ela e com as pessoas
ao redor já sob risco. E em São Paulo o histórico é este: se o
criminoso consegue identificar que se trata de um policial, vai
executá-lo”.
E também:
“A PM teve um átimo de segundo para pensar no que fazer, e, nesse
caso, viveu uma situação clássica em que o agente não tem opção: tinha
que usar da força para neutralizar um risco maior”.
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