engenheiro Glaucos da
Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do
ex-presidente.
A força-tarefa da Operação Lava Jato, no Paraná,
afirmou ao juiz federal Sérgio Moro que “sem margem à dúvida” os recibos
apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
para comprovar o pagamento de aluguel do apartamento 121, do edifício
Hill House, em São Bernardo do Campos (SP), são “ideologicamente
falsos”. O Ministério Público Federal, no Paraná, entrou com um
incidente de falsidade para apurar a autenticidade dos documentos
apresentados pela defesa do ex-presidente.
“Sem margem à dúvida que os recibos juntados pela defesa de Luiz
Inácio Lula da Silva são ideologicamente falsos, visto que é simulada a
relação locatícia representada pelo engendrado contrato de locação”,
afirmou a Procuradoria da República.
Lula é réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em ação penal
sobre supostas propinas da Odebrecht. Para os procuradores, a companhia
custeou a compra do apartamento, em nome do engenheiro Glaucos da
Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do
ex-presidente.
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